Termina à meia-noite deste sábado (20) o horário de verão. Os relógios devem ser atrasados em uma hora. A medida, que teve início em 18 de outubro de 2009, objetivou reduzir o consumo de energia elétrica entre 18h e 20h durante a primavera e o verão, com um melhor aproveitamento da luz natural.
De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), a mudança foi válida para os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.
A estimativa é de que esta edição do horário de verão tenha levado a uma economia total da energia de 0,5%, o que corresponde a cerca de 560 GWh no Sudeste e Centro-Oeste e 226 GWh no Sul. Já a previsão de redução da demanda para esta edição deve ficar em 4,5% nas regiões Sudeste e Centro-oeste, ou seja, 1.900 MW. No Sul, a previsão deve ficar em 4,7% de redução na demanda, o que representa 575 MW.
O balanço oficial dos valores da redução da demanda no horário de pico e do consumo de energia será feito nas primeiras semanas após o término do horário de verão pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Nos últimos 10 anos, segundo o MME, a adoção do horário de verão possibilitou uma redução média de 4,7% na demanda de energia no horário de maior consumo, chamado horário de "pico", que ocorre entre 18h e 21h. Essa redução significa que as usinas deixaram de gerar, no horário de pico da carga, cerca de 2.000 MW (megawatts) a cada ano ou 65% da demanda do Rio de Janeiro, ou ainda 85% da demanda de Curitiba (PR).
Essa foi a 36ª vez que a medida foi adotada no País. O horário de verão é adotado sempre nesta época do ano em função do aumento na demanda, resultado do calor e do crescimento da produção industrial às vésperas do Natal. Nesse período, os dias têm maior período com luz solar e essa luminosidade natural pode ser mais bem aproveitada.
De acordo com um decreto de 2008, em todos os anos a mudança no horário ocorre no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro. Se a data coincidir com o domingo de carnaval, o fim do horário é transferido para o domingo seguinte. Nos anos anteriores, o governo estipulava anualmente o período de vigor da medida.
De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), a mudança foi válida para os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.
A estimativa é de que esta edição do horário de verão tenha levado a uma economia total da energia de 0,5%, o que corresponde a cerca de 560 GWh no Sudeste e Centro-Oeste e 226 GWh no Sul. Já a previsão de redução da demanda para esta edição deve ficar em 4,5% nas regiões Sudeste e Centro-oeste, ou seja, 1.900 MW. No Sul, a previsão deve ficar em 4,7% de redução na demanda, o que representa 575 MW.
O balanço oficial dos valores da redução da demanda no horário de pico e do consumo de energia será feito nas primeiras semanas após o término do horário de verão pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Nos últimos 10 anos, segundo o MME, a adoção do horário de verão possibilitou uma redução média de 4,7% na demanda de energia no horário de maior consumo, chamado horário de "pico", que ocorre entre 18h e 21h. Essa redução significa que as usinas deixaram de gerar, no horário de pico da carga, cerca de 2.000 MW (megawatts) a cada ano ou 65% da demanda do Rio de Janeiro, ou ainda 85% da demanda de Curitiba (PR).
Essa foi a 36ª vez que a medida foi adotada no País. O horário de verão é adotado sempre nesta época do ano em função do aumento na demanda, resultado do calor e do crescimento da produção industrial às vésperas do Natal. Nesse período, os dias têm maior período com luz solar e essa luminosidade natural pode ser mais bem aproveitada.
De acordo com um decreto de 2008, em todos os anos a mudança no horário ocorre no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro. Se a data coincidir com o domingo de carnaval, o fim do horário é transferido para o domingo seguinte. Nos anos anteriores, o governo estipulava anualmente o período de vigor da medida.
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