O projeto “Ruty Cassiano – expandindo horizontes”, realizado pelo Instituto General Motors – IGM -, braço social da General Motors do Brasil, no município de Indaiatuba, onde a empresa mantém o Campo de Provas da Cruz Alta (CPCA), ganhou o prêmio “Top Social”, da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil – ADVB. O prêmio “Top Social” reconhece publicamente programas e ações que incorporem o conceito de responsabilidade social.
“Este é o segundo ano consecutivo que ganhamos este honroso prêmio e, por esta razão, nos sentimos recompensados com os resultados que temos obtido com as diversas ações sociais do Instituto GM. O projeto Ruty Cassiano é uma experiência fantástica no campo da educação voltada para a profissionalização”, destaca José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil e vice-presidente do Conselho de Mantenedores do IGM.
Segundo ele, “o projeto faz parte da estratégia social da empresa, de apoiar projetos na área educacional e na formação de mão-de-obra qualificada, priorizando os municípios onde mantemos atividades industriais ou comerciais. Indaiatuba sempre acolheu muito bem a GM e não poderíamos deixar de investir na área social desta cidade”.
Ação social na comunidade
Na cidade de Indaiatuba, onde a GM tem o mais completo campo de provas de veículos da América Latina, 40 mulheres socialmente vulneráveis, integrantes de famílias de baixa renda, com idade acima de 20 anos, tiveram a oportunidade de aprender a atividade da costura industrial, com conhecimentos práticos de corte, costura, acabamento, bordados, confecção e criação de modelos.
O projeto, na verdade, resulta de um Convênio Quatripartite, contando com a participação do IGM, da Prefeitura Municipal de Indaiatuba, Fundo Social de Solidariedade de Indaiatuba e GK – Consultoria em Projetos Sociais. Na visão dos idealizadores, o projeto Ruty Cassiano congrega o trabalho e produção coletiva, com base nos princípios do associativismo e auto-sustentabilidade.
Decorrido um ano de existência do projeto, seus resultados são fantásticos, pois as costureiras participantes já geram renda com as peças que produzem e vendem para terceiros. Segundo os idealizadores do projeto, ele representa para elas uma oportunidade efetiva de elevação da identidade sócio-cultural, vivência em grupo, culminando com o desenvolvimento individual, social e comunitário.
O local escolhido para sediar o projeto é o Jardim Oliveira Camargo. O projeto, por sua vez, foi definido com base na idéia de Ruty Cassiano, uma mulher considerada símbolo na comunidade local.
“Este é o segundo ano consecutivo que ganhamos este honroso prêmio e, por esta razão, nos sentimos recompensados com os resultados que temos obtido com as diversas ações sociais do Instituto GM. O projeto Ruty Cassiano é uma experiência fantástica no campo da educação voltada para a profissionalização”, destaca José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil e vice-presidente do Conselho de Mantenedores do IGM.
Segundo ele, “o projeto faz parte da estratégia social da empresa, de apoiar projetos na área educacional e na formação de mão-de-obra qualificada, priorizando os municípios onde mantemos atividades industriais ou comerciais. Indaiatuba sempre acolheu muito bem a GM e não poderíamos deixar de investir na área social desta cidade”.
Ação social na comunidade
Na cidade de Indaiatuba, onde a GM tem o mais completo campo de provas de veículos da América Latina, 40 mulheres socialmente vulneráveis, integrantes de famílias de baixa renda, com idade acima de 20 anos, tiveram a oportunidade de aprender a atividade da costura industrial, com conhecimentos práticos de corte, costura, acabamento, bordados, confecção e criação de modelos.
O projeto, na verdade, resulta de um Convênio Quatripartite, contando com a participação do IGM, da Prefeitura Municipal de Indaiatuba, Fundo Social de Solidariedade de Indaiatuba e GK – Consultoria em Projetos Sociais. Na visão dos idealizadores, o projeto Ruty Cassiano congrega o trabalho e produção coletiva, com base nos princípios do associativismo e auto-sustentabilidade.
Decorrido um ano de existência do projeto, seus resultados são fantásticos, pois as costureiras participantes já geram renda com as peças que produzem e vendem para terceiros. Segundo os idealizadores do projeto, ele representa para elas uma oportunidade efetiva de elevação da identidade sócio-cultural, vivência em grupo, culminando com o desenvolvimento individual, social e comunitário.
O local escolhido para sediar o projeto é o Jardim Oliveira Camargo. O projeto, por sua vez, foi definido com base na idéia de Ruty Cassiano, uma mulher considerada símbolo na comunidade local.
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