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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Grupo da Coreia quer iniciar as obras do TAV por Campinas

O KTX-II da Coreia do Sul


Representantes do consórcio de empresas sul-coreanas que irão disputar o leilão para implantação do trem de alta velocidade (TAV) entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, defendem início de obras por Campinas. Daniel Súh, representante do Instituto de Pesquisa Ferroviária da Coreia do Sul esteve na Prefeitura de Campinas para apresentar a proposta preliminar de operação utilizando como modelo o Trem Expresso da Coreia (KTX-II), o TAV de seu país. Além dos representantes de empresas que incluem a Hyundai, Rotem Company, Trends Engenharia e Tecnologia Ltda. e da quarta maior siderúrgica do mundo, a POSCO, esteve também presente o Ministro dos Transportes da Coreia do Sul, Bang Yoon Sock. Interessados em defender junto ao governo federal que as obras sejam iniciadas por Campinas, os integrantes do consórcio sul-coreano disseram que o trecho de Campinas à Capital tem uma alta demanda de passageiros e, além disso, as mais importantes indústrias de material ferroviário e o centro de pesquisa, especialmente na área de tecnologia da informação, estão na região. "Nada mais natural que a construção comece por aqui e nossos esforços serão para que isto aconteça," afirmou Súh.[12]


Proposta preliminar dos sul-coreanos

TAV - KTX-II (Korea Train Express);
Proposta tarifa entre - R$ 80 a R$ 140;
Poderia transportas entre 45 mil e 75 mil usuários por dia;
Estações previstas em:
Viracopos,
Centro de Campinas,
Jundiaí,
São Paulo,
Guarulhos,
São José dos Campos,
Taubaté,
Aparecida,
Resende,
Volta redonda e
Rio de Janeiro
Propõe;
Linhas expressas e
Linhas paradoras ao longo dos 518 km de extensão do trajeto.
Totalizam entre 16 milhões e 25 milhões de usuários por ano.
Velocidade estimada entre 205km/h e 260km/h.
Tudo vai depender de quanto o governo irá investir no projeto e também a disponibilidade em conceder, para exploração imobiliária, das áreas nos arredores das estações aos administradores do trem. Os japoneses, que também estão na disputa pelo TAV, também defendem a concessão de áreas para garantir a viabilidade futura do empreendimento, propiciando receita extra e, com isso, uma tarifa mais acessível

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