O aparelho converte sinais elétricos enviados ao córtex visual em ilustrações que podem ser visualizadas em uma tela de computador. No experimento, os cientistas pediram para dois voluntários olharem 400 imagens em preto e branco, uma a cada 12 segundos, em um display. Com isso, documentaram o padrão de reconhecimento (fluxo de sangue cerebral) dos objetos por meio do scanner.
Depois, o grupo mediu o córtex visual dos voluntários enquanto estes olhavam a palavra "neuron" (neurônio, em inglês) e cinco figuras geométricas. Baseados nos padrões guardados anteriormente, os pesquisadores encontraram associações na atividade cerebral e reconstruíram na tela da máquina algumas das imagens e letras apresentadas anteriormente para as pessoas.
Essa é a primeira vez que é possível enxergar o que uma pessoa vê por meio da atividade de seu cérebro, segundo os cientistas. O grupo disse que em um futuro não muito distante será possível ilustrar imagens mentais e até sonhos.
Depois, o grupo mediu o córtex visual dos voluntários enquanto estes olhavam a palavra "neuron" (neurônio, em inglês) e cinco figuras geométricas. Baseados nos padrões guardados anteriormente, os pesquisadores encontraram associações na atividade cerebral e reconstruíram na tela da máquina algumas das imagens e letras apresentadas anteriormente para as pessoas.
Essa é a primeira vez que é possível enxergar o que uma pessoa vê por meio da atividade de seu cérebro, segundo os cientistas. O grupo disse que em um futuro não muito distante será possível ilustrar imagens mentais e até sonhos.
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