“Este é um marco significativo no programa que permite que clientes potenciais na Rússia adicionem E-Jets a suas frotas”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial. “Vemos um enorme potencial no mercado da Rússia, país que tem uma rica história na aviação. Estou certo de que os E-Jets podem trazer novas eficiências operacionais para as companhias aéreas e ajudá-las a ter sucesso num mercado interno com elevadas taxas de crescimento.”
A Embraer estima que o volume de passageiros domésticos na Rússia crescerá em torno de 5,6% ao ano nos próximos 20 anos e que, para suprir a demanda das companhias aéreas, precisarão em torno de 455 novas aeronaves com capacidade de 30 a 120 assentos. Este número representa 7% da demanda mundial nesse segmento. Na categoria de 91 a 124 assentos, onde o E190 e o E195 estão posicionados, o mercado russo precisará de cerca de 300 novas aeronaves.
Os E-Jets já estão bem estabelecidos em empresas aéreas de países próximos à Rússia, como Polônia, Finlândia, Bulgária, Estônia e República da Moldávia – e na CEI (Comunidade de Estados Independentes), onde têm clientes no Cazaquistão, Azerbaijão, Bielorrússia e Ucrânia.
Siga-nos no Twitter: @EmbraerSA