Durante o encontro, Soriano defendeu a necessidade de as empresas nacionais aumentarem seus investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (P.D&I). Como exemplo, ele lembrou que, embora participe com 2% do PIB mundial e de 2% das publicações científicas, o Brasil detém apenas 0,2% das patentes registradas no planeta.
Ao citar os instrumentos de incentivo oficiais à inovação (Lei de Inovação, Lei do Bem, direito de preferência, subvenção econômica e a Lei de Informática), o representante do MCTI forneceu detalhes sobre a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (Encti 2012-2015) e as ações prioritárias do ministério.
O presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte, afirmou ser possível conciliar crescimento econômico com preservação ambiental. "Vendo os documentos de conclusão da Rio+20, observamos que setores da indústria apresentam ganhos consideráveis, como a redução do custo da energia para menos de 3% do faturamento", concluiu.
Texto: Ascom do MCTI, com informações da Setec