Realização histórica é atingida apenas sete anos após a entrega para o primeiro cliente
A Embraer alcançou um marco importante na aviação comercial após a conclusão de vendas recentes que fizeram o número de pedidos para a família de E-Jets ultrapassar as 1.000 unidades. O feito foi anunciado hoje em uma conferência de imprensa no 49° Paris Air Show, na França.
A família de aeronaves E-Jets é composta por quatro modelos (E170, E175, E190 e E195), com capacidades para 70 a 120 assentos, e já registrou mais de 1.000 pedidos, bem como cerca de 750 opções de compra, de 60 empresas aéreas em 40 países. Desde o início das operações regulares da primeira aeronave, com a LOT Polish Airlines, em 2004, mais de 750 E-Jets foram entregues em todo o mundo.
“Esta é realmente uma grande conquista, principalmente se levarmos em consideração que a marca de 1.000 aviões vendidos foi atingida em apenas sete anos após a primeira entrega em um segmento que equivale a um terço do mercado de aeronaves narrow-body”, disse Paulo César de Souza e Silva, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Estamos muito felizes em ver os nossos E-Jets ajudando empresas aéreas regionais, tradicionais e de baixo custo a otimizar suas operações, desenvolver novos mercados e substituir jatos antigos com os benefícios gerados por nossa nova família de aeronaves de última geração.”
A Embraer é a única fabricante que desenvolveu uma família de quatro aviões modernos especificamente para o segmento de 70 a 120 assentos. Desde o lançamento formal do programa, em 1999, os E-Jets redefiniram o conceito tradicional de aeronaves regionais ao operarem em outros tipos de mercados. Hoje, as aeronaves voam com empresas aéreas tradicionais, de baixo custo e regionais. Os clientes de E-Jets configuram suas aeronaves com itens geralmente encontrados em aviões maiores, tais como rádio via satélite, sistemas de entretenimento com transmissão ao vivo e cabines de primeira classe.
A versatilidade da família de E-Jets é comprovada pelas operações dos clientes. As empresas aéreas geralmente utilizam o EMBRAER 190 para rotas longas, algumas com duração de vôo acima de 5 horas sobre a terra ou 4,5 horas sobre a água. Tanto o E170 como o E190 estão operando no Aeroporto London City (LCY), um dos mais exigentes na Europa. As empresas de baixo custo preferem os E-Jets pelo menor tempo em solo, que maximiza a utilização e minimiza os custos.
Os clientes de E-Jets estão em todo o mundo, com 22 empresas aéreas na Europa & CEI (Comunidade de Estados Independentes), dez na América Latina, dez na Ásia Pacífico & China, dez no Oriente Médio & África e oito na América do Norte. A Embraer criou uma rede global de suporte e serviços ao cliente que inclui cinco centros de distribuição de peças, 27 simuladores de vôo, oito cabines de treinamento e 15 centros de serviços de manutenção (MRO).
Paulo César de Souza e Silva acrescentou: “Gostaria de estender meus agradecimentos aos nossos inúmeros parceiros, empregados, comunidade financeira e, obviamente, aos clientes que acreditaram em nossa visão de uma família de aviões totalmente nova e na capacidade da Embraer de cumprir com seus compromissos. Todos ajudaram a fazer do programa de E-Jets o sucesso mundial que é atualmente. Espero continuar trabalhando com estas pessoas durante a venda das próximas 1.000 aeronaves.”
ASSESSORIA DE IMPRENSA
A Embraer alcançou um marco importante na aviação comercial após a conclusão de vendas recentes que fizeram o número de pedidos para a família de E-Jets ultrapassar as 1.000 unidades. O feito foi anunciado hoje em uma conferência de imprensa no 49° Paris Air Show, na França.
A família de aeronaves E-Jets é composta por quatro modelos (E170, E175, E190 e E195), com capacidades para 70 a 120 assentos, e já registrou mais de 1.000 pedidos, bem como cerca de 750 opções de compra, de 60 empresas aéreas em 40 países. Desde o início das operações regulares da primeira aeronave, com a LOT Polish Airlines, em 2004, mais de 750 E-Jets foram entregues em todo o mundo.
“Esta é realmente uma grande conquista, principalmente se levarmos em consideração que a marca de 1.000 aviões vendidos foi atingida em apenas sete anos após a primeira entrega em um segmento que equivale a um terço do mercado de aeronaves narrow-body”, disse Paulo César de Souza e Silva, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Estamos muito felizes em ver os nossos E-Jets ajudando empresas aéreas regionais, tradicionais e de baixo custo a otimizar suas operações, desenvolver novos mercados e substituir jatos antigos com os benefícios gerados por nossa nova família de aeronaves de última geração.”
A Embraer é a única fabricante que desenvolveu uma família de quatro aviões modernos especificamente para o segmento de 70 a 120 assentos. Desde o lançamento formal do programa, em 1999, os E-Jets redefiniram o conceito tradicional de aeronaves regionais ao operarem em outros tipos de mercados. Hoje, as aeronaves voam com empresas aéreas tradicionais, de baixo custo e regionais. Os clientes de E-Jets configuram suas aeronaves com itens geralmente encontrados em aviões maiores, tais como rádio via satélite, sistemas de entretenimento com transmissão ao vivo e cabines de primeira classe.
A versatilidade da família de E-Jets é comprovada pelas operações dos clientes. As empresas aéreas geralmente utilizam o EMBRAER 190 para rotas longas, algumas com duração de vôo acima de 5 horas sobre a terra ou 4,5 horas sobre a água. Tanto o E170 como o E190 estão operando no Aeroporto London City (LCY), um dos mais exigentes na Europa. As empresas de baixo custo preferem os E-Jets pelo menor tempo em solo, que maximiza a utilização e minimiza os custos.
Os clientes de E-Jets estão em todo o mundo, com 22 empresas aéreas na Europa & CEI (Comunidade de Estados Independentes), dez na América Latina, dez na Ásia Pacífico & China, dez no Oriente Médio & África e oito na América do Norte. A Embraer criou uma rede global de suporte e serviços ao cliente que inclui cinco centros de distribuição de peças, 27 simuladores de vôo, oito cabines de treinamento e 15 centros de serviços de manutenção (MRO).
Paulo César de Souza e Silva acrescentou: “Gostaria de estender meus agradecimentos aos nossos inúmeros parceiros, empregados, comunidade financeira e, obviamente, aos clientes que acreditaram em nossa visão de uma família de aviões totalmente nova e na capacidade da Embraer de cumprir com seus compromissos. Todos ajudaram a fazer do programa de E-Jets o sucesso mundial que é atualmente. Espero continuar trabalhando com estas pessoas durante a venda das próximas 1.000 aeronaves.”
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