Ao lado do governador de Minas, Antonio Anastasia, presidenta Dilma disse que você controla a inflação fazendo o país crescer. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
O crescimento da economia em 2011 ajudará no combate que o governo trava contra a inflação, afirmou hoje (17/3), em discurso, a presidenta Dilma Rousseff. O discurso foi proferido em Uberaba (MG), durante evento de assinaturas relativas a um gasoduto.
Dilma rebate o argumento de alguns analistas que consideram incompatível atingir a meta de inflação de 4,5% neste ano e manter crescimento superior a 4,5% no Produto Interno Bruto (PIB). Ela se declara em guerra contra a inflação, não negociando com ela. Mas vê várias formas de executar esse combate.
“Tem muita gente que acha que você só controla a inflação derrubando o crescimento econômico, governador”, afirmou Dilma, dirigindo-se ao chefe do Executivo mineiro, Antonio Anastasia. “Mas controla-se a inflação também fazendo o país crescer, aumentando a oferta de bens e serviços, garantindo que o país possa ter oferta de bens e serviços que gerem uma coisa preciosa, que é o emprego. E aí, que gerem o emprego, ou que gerem oportunidades para os brasileiros”, argumentou a Presidenta.
Nessa equação, a consolidação do mercado interno é considerada fundamental pela presidenta. “O que nós conquistamos nos últimos anos com a política do presidente Lula foi a percepção de que este país tinha uma riqueza que são os seus 190 milhões de brasileiros. Nós tiramos, desses 190 milhões uma parte muito importante, da pobreza, até o final de 2010.”
Dilma observou que o esforço do Brasil para acabar com o que ainda resta de pobreza é uma exigência social e ética, mas é também uma exigência econômica.
“Um país é medido pelo seu mercado consumidor. Por isso que nós somos dos BRICs. Nós não somos dos BRICs porque somos uma economia emergente. O que caracteriza os BRICs é o fato de que tem milhões de pessoas marginalizadas do crescimento econômico”, disse a presidenta referindo-se ao acrônimo BRIC, que reúne Brasil, Rússia, Índia e China.
Segundo a presidenta, “quando essas pessoas marginalizadas do crescimento econômico começam a consumir, elas se transformam em grandes indutores de mais crescimento, elas fazem a roda da economia girar. Daí porque nosso lema é ‘Brasil, país rico é pais sem pobreza’”. Por essa razão, segundo Dilma, serão mantidos os programas sociais.
O crescimento da economia em 2011 ajudará no combate que o governo trava contra a inflação, afirmou hoje (17/3), em discurso, a presidenta Dilma Rousseff. O discurso foi proferido em Uberaba (MG), durante evento de assinaturas relativas a um gasoduto.
Dilma rebate o argumento de alguns analistas que consideram incompatível atingir a meta de inflação de 4,5% neste ano e manter crescimento superior a 4,5% no Produto Interno Bruto (PIB). Ela se declara em guerra contra a inflação, não negociando com ela. Mas vê várias formas de executar esse combate.
“Tem muita gente que acha que você só controla a inflação derrubando o crescimento econômico, governador”, afirmou Dilma, dirigindo-se ao chefe do Executivo mineiro, Antonio Anastasia. “Mas controla-se a inflação também fazendo o país crescer, aumentando a oferta de bens e serviços, garantindo que o país possa ter oferta de bens e serviços que gerem uma coisa preciosa, que é o emprego. E aí, que gerem o emprego, ou que gerem oportunidades para os brasileiros”, argumentou a Presidenta.
Nessa equação, a consolidação do mercado interno é considerada fundamental pela presidenta. “O que nós conquistamos nos últimos anos com a política do presidente Lula foi a percepção de que este país tinha uma riqueza que são os seus 190 milhões de brasileiros. Nós tiramos, desses 190 milhões uma parte muito importante, da pobreza, até o final de 2010.”
Dilma observou que o esforço do Brasil para acabar com o que ainda resta de pobreza é uma exigência social e ética, mas é também uma exigência econômica.
“Um país é medido pelo seu mercado consumidor. Por isso que nós somos dos BRICs. Nós não somos dos BRICs porque somos uma economia emergente. O que caracteriza os BRICs é o fato de que tem milhões de pessoas marginalizadas do crescimento econômico”, disse a presidenta referindo-se ao acrônimo BRIC, que reúne Brasil, Rússia, Índia e China.
Segundo a presidenta, “quando essas pessoas marginalizadas do crescimento econômico começam a consumir, elas se transformam em grandes indutores de mais crescimento, elas fazem a roda da economia girar. Daí porque nosso lema é ‘Brasil, país rico é pais sem pobreza’”. Por essa razão, segundo Dilma, serão mantidos os programas sociais.
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