Em parceria com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT) realiza de hoje (4) ao dia 15, em São José dos Campos (SP), o primeiro curso para capacitação internacional em monitoramento de florestas por satélites. Participam representantes da FAO e técnicos do Equador, México e Guiana.
O curso é resultado do memorando de entendimento assinado entre Inpe e FAO em Copenhague, na Dinamarca, em dezembro de 2009, visando a capacitação técnica necessária ao monitoramento para Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (Redd) em Países em Desenvolvimento.
“Embora este curso esteja ocorrendo na sede do Instituto, os próximos já serão em Belém”, diz Cláudio Almeida, chefe do Centro Regional da Amazônia (CRA) do Inpe. Na capital do Pará, o Inpe consolidará seu centro internacional de difusão de tecnologia de monitoramento por satélite de florestas tropicais, para ensinar os técnicos estrangeiros a utilizar o TerraAmazon, sistema desenvolvido pelo Inpe para seus programas de monitoramento e que estará disponível gratuitamente.
Além da iniciativa com a FAO, foi assinado em julho último memorando semelhante com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica). Este resultará na realização de nove cursos que serão ministrados em inglês, francês e espanhol ao longo de três anos. O primeiro, já no Inpe Amazônia, começa no próximo dia 25 e será ministrado a técnicos da Quatemala, Peru, Equador e Colômbia.
Do mesmo modo, foi firmada uma carta de entendimento entre o Inpe e a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (Otca) para a capacitação de equipes técnicas dos países da América do Sul por onde se estende a floresta, tornando possível que a cobertura florestal da região possa ser totalmente monitorada, a exemplo do trabalho feito pelo Inpe na Amazônia Legal Brasileira. As atividades em parceria com a Otca iniciam no primeiro semestre de 2011, em Belém (PA).
Por meio do Inpe, há mais de duas décadas o Brasil monitora por satélite quatro milhões de Km² de florestas na Amazônia todos os anos. O maior programa de acompanhamento de florestas do mundo permite ao País medir o desmatamento e divulgar com transparência todas as informações obtidas a partir dos satélites.
Também por meio do Inpe, o Brasil agora oferece ajuda aos demais países interessados em avançar na vigilância de suas próprias florestas, colocando-se assim na liderança de iniciativas internacionais para o controle do desmatamento e da degradação florestal em todo o mundo, como atestam as parcerias com organismos como FAO, Jica e Otca.
O curso é resultado do memorando de entendimento assinado entre Inpe e FAO em Copenhague, na Dinamarca, em dezembro de 2009, visando a capacitação técnica necessária ao monitoramento para Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (Redd) em Países em Desenvolvimento.
“Embora este curso esteja ocorrendo na sede do Instituto, os próximos já serão em Belém”, diz Cláudio Almeida, chefe do Centro Regional da Amazônia (CRA) do Inpe. Na capital do Pará, o Inpe consolidará seu centro internacional de difusão de tecnologia de monitoramento por satélite de florestas tropicais, para ensinar os técnicos estrangeiros a utilizar o TerraAmazon, sistema desenvolvido pelo Inpe para seus programas de monitoramento e que estará disponível gratuitamente.
Além da iniciativa com a FAO, foi assinado em julho último memorando semelhante com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica). Este resultará na realização de nove cursos que serão ministrados em inglês, francês e espanhol ao longo de três anos. O primeiro, já no Inpe Amazônia, começa no próximo dia 25 e será ministrado a técnicos da Quatemala, Peru, Equador e Colômbia.
Do mesmo modo, foi firmada uma carta de entendimento entre o Inpe e a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (Otca) para a capacitação de equipes técnicas dos países da América do Sul por onde se estende a floresta, tornando possível que a cobertura florestal da região possa ser totalmente monitorada, a exemplo do trabalho feito pelo Inpe na Amazônia Legal Brasileira. As atividades em parceria com a Otca iniciam no primeiro semestre de 2011, em Belém (PA).
Por meio do Inpe, há mais de duas décadas o Brasil monitora por satélite quatro milhões de Km² de florestas na Amazônia todos os anos. O maior programa de acompanhamento de florestas do mundo permite ao País medir o desmatamento e divulgar com transparência todas as informações obtidas a partir dos satélites.
Também por meio do Inpe, o Brasil agora oferece ajuda aos demais países interessados em avançar na vigilância de suas próprias florestas, colocando-se assim na liderança de iniciativas internacionais para o controle do desmatamento e da degradação florestal em todo o mundo, como atestam as parcerias com organismos como FAO, Jica e Otca.
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