A adesão ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) foi feita por 95,5% das secretarias estaduais e municipais de educação e escolas federais. Essa medida atende a nova regra estabelecida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com o objetivo de evitar desperdício de recursos públicos e assegurar maior controle na distribuição dos livros didáticos às escolas públicas.
De acordo com essa determinação, quem não encaminhou ao FNDE dentro do prazo – que terminou em 30 de junho – a documentação exigida ficará sem os livros doados pelo governo federal no ano que vem.
Ao mesmo tempo, a participação das escolas públicas na escolha do livro didático, que se encerrou nesta quinta-feira, 8, atingiu altos índices. Exatas 45.491 instituições de ensino, das 50.397 que oferecem aulas do sexto ao nono ano do ensino fundamental em todo o país, optaram pelos livros com que trabalharão de 2011 a 2013.
“Isso equivale a 90,3% e é um recorde histórico”, afirma Rafael Torino, diretor de ações educacionais do FNDE. O recorde anterior, do ano passado, era de 86%.
Ceará, Distrito Federal e Paraná são os estados em que houve mais opções, feitas por 97% do total das suas escolas. O estado com menor participação é o Amapá, com 48%.
Como é regra no PNLD, os colégios que não escolheram os livros didáticos para seus alunos estudarem nos próximos três anos vão receber as obras mais pedidas em seu município. Para isso, no entanto, é preciso que a secretaria de educação local tenha aderido ao programa.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE
De acordo com essa determinação, quem não encaminhou ao FNDE dentro do prazo – que terminou em 30 de junho – a documentação exigida ficará sem os livros doados pelo governo federal no ano que vem.
Ao mesmo tempo, a participação das escolas públicas na escolha do livro didático, que se encerrou nesta quinta-feira, 8, atingiu altos índices. Exatas 45.491 instituições de ensino, das 50.397 que oferecem aulas do sexto ao nono ano do ensino fundamental em todo o país, optaram pelos livros com que trabalharão de 2011 a 2013.
“Isso equivale a 90,3% e é um recorde histórico”, afirma Rafael Torino, diretor de ações educacionais do FNDE. O recorde anterior, do ano passado, era de 86%.
Ceará, Distrito Federal e Paraná são os estados em que houve mais opções, feitas por 97% do total das suas escolas. O estado com menor participação é o Amapá, com 48%.
Como é regra no PNLD, os colégios que não escolheram os livros didáticos para seus alunos estudarem nos próximos três anos vão receber as obras mais pedidas em seu município. Para isso, no entanto, é preciso que a secretaria de educação local tenha aderido ao programa.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE
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