A Nasa (agência espacial norte-americana) divulgou uma imagem de um buraco negro localizado no centro da Via Láctea, conhecido como Sagitário A*.
Com uma dimensão de 114 anos-luz, está localizado a cerca de 26.000 anos-luz da Terra, na constelação de Sagitário. É visível a partir dos dois hemisférios da Terra.
O Sagitário A* é supermassivo, ou seja, possui uma massa muito maior que a da maioria das estrelas massivas, com cerca de 100 massas solares.
Os cientistas acreditam que as regiões centrais de praticamente toda a galáxia - como é o caso da Via Láctea, onde fica a Terra - contêm um buraco negro supermassivo como este, de um milhão de massas solares ou mais.
No entanto, de acordo com os astrónomos da Nasa, este buraco negro é um «devorador» fraco. O seu combustível vem de ventos originados em estrelas jovens, localizadas numa relativamente longa distância do Sagitário A*, onde a sua influência gravitacional é fraca, tornando-se difícil a captura.
A imagem foi produzida ao se utilizar diferentes faixas de energia de Raios-X do observatório da Nasa Chandra e utilizando códigos coloridos para representá-las. Os dados são de uma série de observações que duram no total um milhão de segundos, ou quase duas semanas.
Com uma dimensão de 114 anos-luz, está localizado a cerca de 26.000 anos-luz da Terra, na constelação de Sagitário. É visível a partir dos dois hemisférios da Terra.
O Sagitário A* é supermassivo, ou seja, possui uma massa muito maior que a da maioria das estrelas massivas, com cerca de 100 massas solares.
Os cientistas acreditam que as regiões centrais de praticamente toda a galáxia - como é o caso da Via Láctea, onde fica a Terra - contêm um buraco negro supermassivo como este, de um milhão de massas solares ou mais.
No entanto, de acordo com os astrónomos da Nasa, este buraco negro é um «devorador» fraco. O seu combustível vem de ventos originados em estrelas jovens, localizadas numa relativamente longa distância do Sagitário A*, onde a sua influência gravitacional é fraca, tornando-se difícil a captura.
A imagem foi produzida ao se utilizar diferentes faixas de energia de Raios-X do observatório da Nasa Chandra e utilizando códigos coloridos para representá-las. Os dados são de uma série de observações que duram no total um milhão de segundos, ou quase duas semanas.
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