Os governos do Brasil e Polônia estudam estabelecer um acordo internacional de cooperação científica e tecnológica nas áreas de energias renováveis, pesquisa agrícola, tecnologias da informação e comunicação, nanotecnologia e novos materiais, além de biotecnologia, meio ambiente e ciências sociais. Ontem (5), em Brasília (DF), o ministro da Ciência e Tecnologia (MCT), Sergio Rezende, recebeu a ministra da Ciência e do Ensino Superior da República da Polônia, Barbara Kudrycka. Rezende apresentou à ministra a forma de organização do MCT e o trabalho de alguns institutos como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O ministro destacou a evolução na formação de recursos humanos e lembrou que somente o CNPq financia hoje mais de 60 mil bolsistas. Atualmente o número total de doutores no País com alguma atividade chega a 70 mil, além de outros 41 mil mestres, 118 mil pesquisadores, 50 mil doutorandos e 92 mil mestrandos, que mantém relação direta com o CNPq. “Formamos os primeiros doutores há apenas 40 anos, o que é muito recente se compararmos com outros países. Apesar disso, conseguimos investir mais em bolsas de estudos e pesquisas”, disse. Sergio Rezende ressaltou ainda o crescimento no número de publicações científicas no País que, recentemente, subiu duas posições no ranking de artigos científicos publicados em 2008 e já ocupa a 13ª posição. Em 2007, o Brasil estava no 15º lugar, atrás da Holanda e da Rússia, nações que foram ultrapassados este ano. Outro ponto destacado pelo ministro foi a atuação da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a forma de financiamento à pesquisa científica e tecnológica e à formação de recursos humanos. “No Brasil temos duas unidades ligadas ao ministério responsáveis por gerenciar o financiamento de bolsas e auxílios a pessoas físicas e, ainda, ações de instituições públicas e privadas. No primeiro caso, atua o CNPq e, no último, a Finep”, explicou. A ministra Barbara Kudrycka aproveitou o encontro para convidar o ministro para conhecer as ações nas áreas de ciência, tecnologia e inovação desenvolvidas na Polônia. De acordo com Kudrycka o sistema de financiamento à pesquisa científica e tecnológica e à formação de recursos humanos em seu país é semelhante ao modelo brasileiro. “Além de um sistema de financiamento semelhante, contamos com financiamentos que se restringem às pesquisas da própria Polônia, bem como de toda a Europa”, enfatizou. Kudrycka destacou o meio ambiente, energia, oceanografia e biocombustíveis como áreas de interesse na cooperação internacional. Ela argumentou ainda que seu país possui conhecimento avançado no estudo de movimentos sísmicos. A representante do governo polonês demonstrou interesse na realização de uma Conferência Mundial de Ciência e Tecnologia no Brasil, no próximo ano. “No ano que vem teremos o aniversário do acordo bilateral instituído em 1998 com o Brasil. Seria importante a troca de conhecimentos entre pesquisadores dos dois países”, ressaltou.
O ministro destacou a evolução na formação de recursos humanos e lembrou que somente o CNPq financia hoje mais de 60 mil bolsistas. Atualmente o número total de doutores no País com alguma atividade chega a 70 mil, além de outros 41 mil mestres, 118 mil pesquisadores, 50 mil doutorandos e 92 mil mestrandos, que mantém relação direta com o CNPq. “Formamos os primeiros doutores há apenas 40 anos, o que é muito recente se compararmos com outros países. Apesar disso, conseguimos investir mais em bolsas de estudos e pesquisas”, disse. Sergio Rezende ressaltou ainda o crescimento no número de publicações científicas no País que, recentemente, subiu duas posições no ranking de artigos científicos publicados em 2008 e já ocupa a 13ª posição. Em 2007, o Brasil estava no 15º lugar, atrás da Holanda e da Rússia, nações que foram ultrapassados este ano. Outro ponto destacado pelo ministro foi a atuação da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a forma de financiamento à pesquisa científica e tecnológica e à formação de recursos humanos. “No Brasil temos duas unidades ligadas ao ministério responsáveis por gerenciar o financiamento de bolsas e auxílios a pessoas físicas e, ainda, ações de instituições públicas e privadas. No primeiro caso, atua o CNPq e, no último, a Finep”, explicou. A ministra Barbara Kudrycka aproveitou o encontro para convidar o ministro para conhecer as ações nas áreas de ciência, tecnologia e inovação desenvolvidas na Polônia. De acordo com Kudrycka o sistema de financiamento à pesquisa científica e tecnológica e à formação de recursos humanos em seu país é semelhante ao modelo brasileiro. “Além de um sistema de financiamento semelhante, contamos com financiamentos que se restringem às pesquisas da própria Polônia, bem como de toda a Europa”, enfatizou. Kudrycka destacou o meio ambiente, energia, oceanografia e biocombustíveis como áreas de interesse na cooperação internacional. Ela argumentou ainda que seu país possui conhecimento avançado no estudo de movimentos sísmicos. A representante do governo polonês demonstrou interesse na realização de uma Conferência Mundial de Ciência e Tecnologia no Brasil, no próximo ano. “No ano que vem teremos o aniversário do acordo bilateral instituído em 1998 com o Brasil. Seria importante a troca de conhecimentos entre pesquisadores dos dois países”, ressaltou.
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