Câmara dos Deputados e o Senado Federal fizeram ontem (7) sessão solene do Congresso Nacional em homenagem aos 50 anos do Tratado Antártico. O secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Luiz Antonio Barreto de Castro, representou o ministro Sergio Rezende.
“Venho aqui dizer que o MCT vai mobilizar o seu contingente para estudar a Antártica”, salientou Luiz Antonio Barreto de Castro. O secretário explicou que o desenvolvimento da pesquisa na região é importante para entender melhor como ocorrem, por exemplo, as mudanças climáticas.
Luiz Antonio Barreto de Castro agradeceu o empenho dos deputados e senadores em garantir mais recursos para a ciência no continente gelado. Para este ano, estão previstos investimentos oriundos de emendas parlamentares da ordem de R$ 15 milhões, além de R$ 9 milhões do MCT. Entretanto, o secretário pediu mais recursos para o setor, apesar da crise econômica mundial. “O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deu um excelente exemplo aplicando mais recursos em ciência e tecnologia. E olha que é o País que mais sofreu”, destacou.
Signatário do Tratado Antártico desde 1975, a presença brasileira no continente gelado vem se intensificando desde 1983, quando o País passou a ser membro consultivo e com direito a voto. “Foi o pontapé inicial para o desenvolvimento da pesquisa na Antártica”, explica Maria Cordelia Soares Machado, coordenadora geral de biodiversidade do MCT.
Hoje, o País já enviou uma missão ao interior da Antártica e tem duas redes de pesquisas, uma para estudar a influencia do continente gelado nas mudanças climáticas no mundo e a outra, no meio ambiente.
“Venho aqui dizer que o MCT vai mobilizar o seu contingente para estudar a Antártica”, salientou Luiz Antonio Barreto de Castro. O secretário explicou que o desenvolvimento da pesquisa na região é importante para entender melhor como ocorrem, por exemplo, as mudanças climáticas.
Luiz Antonio Barreto de Castro agradeceu o empenho dos deputados e senadores em garantir mais recursos para a ciência no continente gelado. Para este ano, estão previstos investimentos oriundos de emendas parlamentares da ordem de R$ 15 milhões, além de R$ 9 milhões do MCT. Entretanto, o secretário pediu mais recursos para o setor, apesar da crise econômica mundial. “O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deu um excelente exemplo aplicando mais recursos em ciência e tecnologia. E olha que é o País que mais sofreu”, destacou.
Signatário do Tratado Antártico desde 1975, a presença brasileira no continente gelado vem se intensificando desde 1983, quando o País passou a ser membro consultivo e com direito a voto. “Foi o pontapé inicial para o desenvolvimento da pesquisa na Antártica”, explica Maria Cordelia Soares Machado, coordenadora geral de biodiversidade do MCT.
Hoje, o País já enviou uma missão ao interior da Antártica e tem duas redes de pesquisas, uma para estudar a influencia do continente gelado nas mudanças climáticas no mundo e a outra, no meio ambiente.
Parlamentares
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF), autor do requerimento e presidente da Frente Parlamentar do Proantar, destacou a importância das pesquisas que são realizadas no continente para o desenvolvimento da ciência do Brasil e do mundo. Ele afirmou que o Brasil só tem a ganhar com as pesquisas, observando como o atraso das investigações científicas de um País atrapalha o desenvolvimento.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), manifestou satisfação com a comemoração dos 50 anos do Tratado Antártico, que considera como uma clara demonstração do quanto a pesquisa científica brasileira se desenvolveu nesses últimos anos.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), manifestou satisfação com a comemoração dos 50 anos do Tratado Antártico, que considera como uma clara demonstração do quanto a pesquisa científica brasileira se desenvolveu nesses últimos anos.
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