O chip foi o primeiro desenvolvido no País em grande volume. As 15 mil peças foram criadas, desenhadas, transformadas em produto e comercializadas pela Ceitec. O produto é fruto do know-how da Cietec, que traduziu o know-how da Altus em sistemas para o chip. O circuito ganhou o prêmio inovação tecnológica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em 2008.
O presidente da Ceitec, Eduard Weichselbaumer, diz que a importância do ato de hoje é o volume de chips entregues. "Isso é inédito no Brasil, pois foi a primeira vez que um chip nacional chega a esse volume de produção". Além dos chips, ele entregou um quadro emoldurado do chip aumentado milhares de vezes, para servir de lembrança do trabalho realizado para a Altus.
Como cliente da Ceitec a Altus colaborou decisivamente para um primeiro passo de toda uma cadeia que se desenvolverá no estado e no Brasil. Para Luiz Gerbase, presidente da Altus, "o desenvolvimento do primeiro chip comercial brasileiro demonstra a capacidade do País em desenvolver tecnologia, de inovar e ter a segurança de proteção intelectual nos seus desenhos de circuitos eletrônicos".
O presidente Weichselbaumer afirma que a empresa produzirá chips sempre em grande escala. "Estamos desenvolvendo produtos de alta complexidade e de complexidade menor. Os mais complexos têm preços unitários mais altos e volumes menores. Já os chips menos complexos serão fabricados em volumes maiores", explica. O chip do boi, por exemplo, é um produto que tem potencial de mercado de muitos milhões de peças.
A opção da Ceitec por uma estratégia de nichos se explica pelas sinergias que a empresa tem e pelas possibilidades de crescimento contínuo. "Essa estratégia foi traçada para colocar o Brasil no mercado mundial de semicondutores. Selecionamos os nichos onde podemos crescer e nos tornar competitivos mundialmente", comenta.
Como cliente da Ceitec a Altus colaborou decisivamente para um primeiro passo de toda uma cadeia que se desenvolverá no estado e no Brasil. Para Luiz Gerbase, presidente da Altus, "o desenvolvimento do primeiro chip comercial brasileiro demonstra a capacidade do País em desenvolver tecnologia, de inovar e ter a segurança de proteção intelectual nos seus desenhos de circuitos eletrônicos".
O presidente Weichselbaumer afirma que a empresa produzirá chips sempre em grande escala. "Estamos desenvolvendo produtos de alta complexidade e de complexidade menor. Os mais complexos têm preços unitários mais altos e volumes menores. Já os chips menos complexos serão fabricados em volumes maiores", explica. O chip do boi, por exemplo, é um produto que tem potencial de mercado de muitos milhões de peças.
A opção da Ceitec por uma estratégia de nichos se explica pelas sinergias que a empresa tem e pelas possibilidades de crescimento contínuo. "Essa estratégia foi traçada para colocar o Brasil no mercado mundial de semicondutores. Selecionamos os nichos onde podemos crescer e nos tornar competitivos mundialmente", comenta.
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