Audi A1 é destaque no evento de sustentabilidade aberto ao público, que começa no próximo dia 12, em São Paulo Uma das principais atrações da primeira edição do Ecogerma 2009, I Congresso e Feira de Negócios, Produtos e Tecnologias Sustentáveis, que acontece de 12 a 15 de março, no Expo Transamérica, em São Paulo, é a presença do Audi A1, o protótipo da Audi que também pode ser recarregado na tomada e é o carro mais leve de sua categoria, o que o torna ainda mais econômico. O luxuoso e diferenciado carro conceito Audi A1 Project Quattro que estará exposto no estande da Audi, oferece uma tecnologia híbrida: funciona com motor elétrico e à gasolina. O motor elétrico da Audi, com a capacidade tecnológica de suas baterias de lítio e íon, chega a 100 Km/h sem a emissão de gases poluentes. Além disso, mesmo utilizando o motor à gasolina, quando configuradas as opções do carro de acionamento automático de partida, reaproveitamento de energia e operações elétricas, as emissões e o consumo de combustível do Audi A1 Project Quattro são reduzidos em até 15%. Outro destaque do Audi A1 são suas características esportivas: o modelo chega a 100 Km/h em 7,8 segundos, alcançando velocidade máxima de 201 Km/h. Além disso, o carro conceito da Audi utiliza apenas 4,9 litros de combustível em um percurso de 100 Km, com taxas mínimas de emissão. O tema sustentabilidade sempre despertou na Audi a necessidade e o compromisso de proteger o planeta. E para a Audi, o compromisso não advém apenas dos patamares de emissões de poluentes estabelecidos pelo governo. Ocorre em função da consciência ambiental da empresa, motivada sempre a investir em pesquisas e desenvolvimento. “A Audi sempre se preocupou com as condições de vida no planeta. Por conta disso, investe pesadamente em tecnologias que garantam a sustentabilidade das novas gerações. Fazemos, no presente, o carro do futuro”, diz Jan Ebersold, diretor-executivo e financeiro da Audi Brasil.
Além do Audi A1, a Audi Brasil terá em seu estande da Ecogerma o Audi Space Frame, exposto através da carroceria do Audi TT, que tem 69% da sua fabricação feita em alumínio e apenas 31% em aço, com o intuito de balancear a distribuição de peso entre os eixos. A carroceria do TT pesa 206 kg, sendo 140 kg de alumínio e 66 kg de aço. Se fosse construída inteiramente em aço, seria 48% mais pesada, detalhe importante, já que o baixo peso é um fator chave na diminuição do consumo de combustível, na sua dirigibilidade, segurança e desempenho esportivo. Descarregado, o modelo Audi TT 2.0 TFSI S tronic pesa apenas 1.280 kg (o mais leve de sua categoria). Outra atração do estande da Audi será o motor com Sistema FSI (injeção estratificada de combustível) que, do ponto de vista termodinâmico, é a forma mais eficiente de transformar a combustão da gasolina em energia mecânica (o que significa maior economia de combustível). Outro exemplo é o Audi Valve Lift System (sistema de abertura e fechamento das válvulas), que promove uma melhor queima da mistura ar-combustível. Os faróis de LED (lâmpadas que também proporcionam economia de energia e, em conseqüência, de combustível) são também outra atração do estande da empresa alemã das quatro argolas. Eles compõem os novos modelos Audi, tais como Audi R8 e A4, e possibilitam melhor visibilidade do que as lâmpadas comuns. Além disso, os faróis de LED gastam apenas 15 Watts, enquanto um farol comum consome certa de 200 Watts. Vale lembrar que em países europeus como a Itália, Dinamarca, Finlândia, Estônia e Suécia, já é obrigatório utilizar os faróis acesos durante o dia, o que deverá ser regulamentado também no Brasil, em breve. Para se ter uma idéia desta tecnologia, o uso diário dos modernos faróis de LED do novo Audi A4 (lançado no Brasil no final de 2008), equivale a diminuição de cerca de 0,2 litros de combustível por 100 quilômetros e cerca de 4 gramas a menos de emissões de CO2 por quilômetro. Uma outra estatística exemplifica claramente a redução de consumo que os LEDs proporcionam. Os modelos Audi com faróis LED, acesos durante o dia, por exemplo, consumirão sozinhos, durante o seu primeiro ano de uso, cerca de 10 milhões de litros de combustível a menos do que um farol comum, e emitirá cerca de 25.000 toneladas métricas de CO2 a menos. A Audi é também a única fabricante européia que alterou os faróis de seus carros para luzes de xenon que não contêm mercúrio. "Nossos engenheiros estão constantemente estudando para desenvolver tecnologias a favor das idéias sustentáveis”, afirma o diretor executivo e financeiro da Audi Brasil.
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