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Além disso, Obama anunciou uma medida para estimular a transparência do governo, que exigirá que todos os organismos governamentais analisem os pedidos de informação que receberem sob a Lei de Liberdade de Informação. “A Lei de Liberdade de Informação é a ferramenta mais poderosa que temos para fazer com que o nosso seja um governo honesto e transparente”, afirmou o presidente. Os funcionários “não só terão que obedecer à sua letra, mas também a seu espírito”, insistiu. O líder também condenou as práticas “de segredo excessivo” da administração anterior, que, disse, “se havia um argumento plausível para não fornecer informação, não era divulgado”.
O presidente assinou ainda uma ordem executiva que estabelece rígidos limites aos lobistas, que representam os interesses de grupos de pressão ou de empresas perante as entidades políticas. Os lobistas não poderão ocupar cargos do governo relacionados com áreas que eles tenham representado nos últimos dois anos. Após ocupar um posto na administração, não poderão pertencer a um grupo de pressão até que Obama tenha deixado a presidência, nem poderão tentar exercer influência sobre seus ex-colegas. Os lobistas em exercício não poderão, por sua vez, dar presentes aos funcionários públicos. O serviço público “é um privilégio” e não deve “servir para ajudar aos amigos, aos interesses das empresas ou para promover um programa ideológico”, afirmou, em outra aparente crítica ao governo de George W. Bush.
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